domingo, 22 de março de 2009

Adolescência: um bicho de sete cabeças cheio de inúmeras ilações precipitadas e perturbadoras? Ou uma parte de um todo incrível e inesquecível?
"Queremos abraçar o mundo com as mãos; somos invencíveis; nossos ideais e sonhos estão vivos; entramos em conflito com os "velhos'; as paixões explodem a todo instante... De maneira imperceptível, na medida em que vamos avançando no tempo: começamos a ter consciência do tamanho do mundo; conhecemos as primeiras derrotas; acordamos para a dura realidade; passamos a agir como nossos pais;e as paixões, ora! as paixões..."


Transformação pessoal versus harmonia...

quarta-feira, 18 de março de 2009

Projecto de Orientação Escolar e Vocacional


2008/2009
9º ano: Que Projectos Vocacionais?

A consulta vocacional decorre durante o 2º período e destinar-se-á ao apoio dos alunos no processo de orientação escolar e vocacional.
Será promovido o:

1. Conhecimento de si próprio;
• Exploração das competências
• Nível de aspirações e valores
2. Conhecimento do mundo das formações;
• Áreas e cursos de formação
• Ofertas em diferentes escolas
• Limitações das escolhas
3. Conhecimento do mundo das profissões;
• O mercado de trabalho
• Roteiro de visitas em contexto de trabalho
4. Aplicação de escalas de interesses profissionais.

Orientação pela Psicóloga Soraia Ferreira

segunda-feira, 16 de março de 2009

19 de Março


Dia do Pai
O meu coração está sempre atento a ti... Sem nunca te perder de "vista"!

domingo, 15 de março de 2009

A Psicologia no Colégio...

A psicologia na educação tem como acção principal o desenvolvimento de uma ligação estreita entre o mundo da educação e suas exigências e o mundo das famílias e suas particularidades.
Para além dos serviços disponíveis ao nível do aconselhamento e acompanhamento de pais, alunos e professores, o gabinete de psicologia do atlântico comporta ainda um outro tipo de valências dirigidas à comunidade educativa:
Avaliação das pré-aptidões e aptidões para a aprendizagem escolar;
Acompanhamento psicopedagógico:
leitura
escrita
raciocínio lógico-matemático
atenção-concentração
métodos e técnicas de estudo;
Perturbações de comportamento;
Treino e promoção cognitiva
Treino de competências pessoais e sociais;
Orientação escolar e vocacional;
Formação;
Recrutamento e selecção


Consigo vivemos o futuro!

sexta-feira, 6 de março de 2009

Agenda




O Colégio Atlântico realizou uma Jornada Educativa nos dias 30 de Janeiro, 6 e 13 de Fevereiro, pelas 20h30 com a presença da Psicóloga Alexandra Chumbo.

1ª Sessão: O desenvolvimento da criança
Ajudá-la a ter uma boa auto-estima.
2ª Sessão: Como gerir conflitos, teimas e caprichos
Castigar ou não, eis a questão!
3ª Sessão: Amar é educar
As virtudes humanas na infância.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Tema do Mês: Apetite


Se comer é uma necessidade fisiológica vital, o apetite, que é o desejo de comer, depende, no ser humano, de factores psicológicos. No caso do bebé e da criança, estará sujeito a factores aleatórios que dependem da relação com a pessoa que dá o alimento e do meio ambiente. O factor afectivo sobrepõe-se à necessidade.


O APETITE E A FOME

Não se deve confundi-los: a fome é a necessidade fisiológica, o apetite, o prazer de comer, que está ligado a factores psicológicos. Por exemplo, um ser humano pode comer «para agradar» e, inversamente, pode ignorar a fome (a necessidade de comer) numa situação de conflito ou de angústia.

O apetite é influenciado pela maneira como o alimento é dado. A relação de prazer é essencial. Toda esta relação desenvolve-se se a mãe tem prazer em alimentá-la, e isso inicia-se desde o seio materno.

Modificações normais do apetite
· Na altura do romper dos dentes, é normal a criança ter menos apetite. Comer reactiva a sensação dolorosa da gengiva e o prazer diminui;
· Como toda a aprendizagem, a adaptação a todas as novidades alimentares perturba a criança. Ela descobre novos prazeres, mas também desagrado e dificuldades. O seu apetite sofre com essas flutuações;
· Regresso ao biberão ou ao seio. Todas as aquisições são sujeitas a regressão, a uma doença ou a um acontecimento afectivo que perturbe. Assim o retorno ocasional ao biberão (ou ao seio) pode acontecer numa criança que tido o desmame há algum tempo, sem que isso seja sinal de inadaptação

PRAZER E DESPRAZER

Economizadores de Sanidade


Estimule a autonomia

Com o desmame e a passagem a um princípio de autonomia, a sua criança vai tentar novas experiências. Vai testar as suas próprias capacidades, e a alimentação será o primeiro campo das suas investigações.
Por volta dos 8 meses, o bebé pode ter vontade de comer sozinho (não necessariamente em todas as refeições). Vai querer segurar o biberão, uma bolacha e recusa se se insistir em ajudá-lo. Quer imitar o adulto e será tanto mais motivado se comer ao mesmo tempo que eles.
Meter as mãos no puré, tentar levá-lo à boca, constitui para ela uma experiência muito enriquecedora. Um alimento agarrado com sucesso para ser levado à boca tem um gosto bem mais saboroso do que aquele que lá chega dado pelos pais!
Arme-se de paciência. Aja de maneira que os alimentos espalhados não sejam para si um desastre: deixe-o fazer a experiência na cozinha.
Dê-lhe alimentos de fácil manipulação. Ponha quantidades limitadas de alimentos no prato, acrescentando várias vezes.
Não limpe as nódoas enquanto ele come; não lhe limpe as mãos e a boca a cada momento, porque estragaria o seu prazer...